Na semana que passou, comemorou-se o Dia dos Namorados e, no mesmo dia, li essa notícia no Jornal do Comércio que me surpreendeu: "cresce o total de lares com apenas um morador, que já passam de 11 milhões no País. O Rio Grande do Sul tem um dos maiores percentuais de domicílios unipessoais, com 22,3% da população vivendo sozinha". Segundo a matéria, os "dados revelam uma mudança significativa no modo de viver, e de se relacionar", crescendo a "sensação de que, apesar de hiperconectadas, as pessoas estão emocionalmente mais distantes", e que a "facilidade para conhecer alguém por meio de aplicativos contrasta com a dificuldade de construir vínculos afetivos mais profundos, estáveis e duradouros". Essa super "oferta" gerada pelos aplicativos de relacionamento e meios virtuais faz parecer que existe uma abundância de pessoas dispostas a se relacionar, mas, paradoxalmente - como aponta a matéria -, quanto mais opções, mais difíci...
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