Top Five - Filmes com melhores trilhas sonoras


Quem já assistiu ao filme "Alta Fidelidade", baseado no livro homônimo do escritor pop Nick Hornby (o mesmo de O Grande Garoto e Educação), lembra que o protagonista adorava fazer lista das "cinco mais" músicas em diferentes categorias. Vou aproveitar a idéia pra fazer a minha lista dos 5 filmes com melhores trilhas sonoras - dos que eu assisti e pelo meu gosto, é claro!

TOP FIVE DE FILMES COM MELHORES TRILHAS SONORAS:

1º: Alta Fidelidade, um dos meus filmes preferidos também pela trilha sonora, com o melhor do pop&rock de todas as épocas;

2º: Across the Universe, um musical com versões muito bacanas de clássicos dos Beatles;

3º: Piratas do Rock, filme inglês recente com um baita elenco, baseado numa rádio pirata dos anos 60 que tocava o melhor do rock´n roll da época;

4º: Pulp Fiction, excelente e eclética seleção musical feita por Tarantino;

5º: Ray, a videografia de Ray Charles com suas grandes músicas e interpretação honrosa de Jamie Foxx.

Bem, como fiz a lista rapidinho e já estou lembrando de outros grandes filmes bem "musicados", talvez ela não demore pra sofrer alterações. E você, leitor, fique à vontade para mostrar a sua Top Five List.

Comentários

  1. Marcelo10 de agosto de 2010 às 04:19

    Murilão, tem muito filme bom com trilhas sonoras muito boas. Vou deixar aqui minha listinha mas sem a pretensão de colocá-los na ordem, pois todos são muito bons.

    Rush

    Crossroads

    The Commitments - Vol 1

    Bird

    Blues Brothers - Made in America

    Tenho certeza que vou lembrar de vários outros mas estes foram os primeiros que me vieram. Taí, lembrei de outro, Into the Wild...

    ResponderExcluir
  2. Murilo Souza10 de agosto de 2010 às 04:55

    Bah, Marcelo, lista boa essa tua, em especial Crossroads (inspirado na lenda do Blues Robert Johnson) e Bird, dirigido por CLint Eastwood sobre a vida do saxofonista Charlie Parker. Valeu!

    ResponderExcluir
  3. Telmo Antônio de Souza & Advogados - Assessoria Cível, Previdenciária e Empresarial19 de agosto de 2010 às 06:20

    Tchê...Outros filmes que se encaixam nessa lista:

    - Forrest Gump (disco duplo, com clássicos dos 60 e 70);

    - Once (Apenas uma vez) - Filme bem mais ou menos, mas a trilha é sensacional;

    - Commitments merece menção;

    - Easy Rider - Born to be Wild já paga o disco. Mas tem mais umas que vale a ouvida.

    - Houve uma vez dois verões - Filme gaúcho com trilha muuuuito boa. Vale baixar. Versão de Cássia Elles para Nasci para chorar do Rei é mto boa.

    ResponderExcluir
  4. Unknown9 de setembro de 2010 às 15:51

    Bom, vou tentar...

    The Deer Hunter (O Franco Atirador) - Filmaço, com uma trilha de acordo. Durante uma cena num bar, Robert De Niro joga sinuca e dança "Can't Take My Eyes off You"... Tom Cruise em Top Gun é plágio!
    Singles ( sim, sou grunge!)
    A Garota de Rosa Choque ( onde mais estão reunidos OMD, INXS, New Order, Echo & the Bunnymen e Smiths???)
    Transpotting ( preciso comentar?)
    I am Sam ( Beatles, sempre!)

    ( Ops!Dá até p adivinhar minha idade pela lista!)

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

A perda de um amigo

A perda de um amigo, inevitavelmente, impõe a perda de um pouco de nós mesmos, porque se perde um parceiro de momentos vividos e de histórias ocorridas com aquele comparsa querido, com quem dividíamos a preciosa memória dessas aventuras que alimentam a nossa nostalgia. Muitas dessas memórias de que nos orgulhamos, que apresentamos como troféus em outras rodas de amigos, que representam os tais bons momentos vividos, muitas delas são enterradas junto com o amigo que se vai - a parte que só ele lembraria para contar. E aquela vaga esperança de reviver aqueles dias, como se fosse possível voltar a ser quem éramos naqueles tempos que se foram, essa se esvai de vez pelo óbice intransponível da morte. É a finitude que se apresenta quando os nossos começam a nos deixar, e você começa a calcular o tempo que ainda teria, cuidando-se ou não, nessa matemática imponderável da vida. A perda de um amigo deixa um vazio onde havia o amor na sua expressão mais genuína, o amor da amizade, do querer esta
Leia mais

Nós e os nossos objetos

Na vida nos afeiçoamos a pessoas, a lugares e também a objetos. Essas coisas que em algum momento foram a razão de um desejo de ter e que, após conseguidas, ficam próximas da gente, em nossas casas ou no trabalho, ao nosso alcance, sempre disponíveis para tirarmos proveito de sua utilidade. Passam a fazer parte da dimensão material de nossas vidas. Às vezes são passageiras, quase descartáveis e que pouco são lembradas. Outras vezes, chegam a ser uma referência da nossa personalidade, motivo de carinho e apego, como companheiros que carregamos na jornada da vida. Creio que todos temos coisas assim a que nos apegamos. Eu tenho o meu baixo Fender Jazz Bass que comprei em 99 e para mim é como o cavalo do Zorro, minha espada em tantas aventuras nos palcos da minha modesta carreira de músico amador e noutros tantos momentos de prática solitária. Também tenho apreço por alguns discos e livros, cujo valor estimativo ultrapassa muito o preço desses itens. Mas confesso que não lembro agora de ou
Leia mais

A magia da vida

A magia da vida está no imprevisível. Você pode planejar em detalhes o que espera que lhe aconteça, e muito disso acontecerá como previsto. Mas outro tanto surgirá de forma alheia a sua vontade, desviando a rota de seus planos. Assustador? Claro! Estar sujeito a tudo a cada segundo pode causar pânico em alguns, embora a maioria apenas viva suas rotinas sem grandes preocupações com o imponderável. Geralmente, os pequenos problemas do dia-a-dia nos tomam toda a atenção, ainda que sejam insignificantes diante das grandes questões existenciais. A maravilha da imprevisibilidade, no entanto, está justamente em nos colocar diante do novo, o inesperado e seus desafios, forçando-nos a reagir e a exercer a plenitude de nossas faculdades humanas. Imaginar o contrário, que pudéssemos conhecer o futuro em detalhes, por certo retiraria o encanto do porvir e nos relegaria ao papel de meros espectadores entediados de um filme repetido. Por outro lado, deparar-se com as surpresas do caminho, sejam ela
Leia mais