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Clipe ROCK INBOX - Show Meia-Meia 2 (14/08/10)
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Canja da ROCK INBOX no Bar Meia-Meia 2, em Santo Antônio, no show do dia 14/08/10, tocando uma nacional do Cláudio Zoli, "Noite do Prazer".
Durante os 12 dias que ficamos em isolamento, no início da pandemia de Covid-19, eu e minha esposa decidimos escrever diariamente sobre um tema que escolhíamos, relacionado àquele momento de tensão e incerteza, tentando nos manter serenos e filtrar o bombardeio de notícias, fake news e tudo o mais que vinha da rua. Passados 3 anos desses dias isolados e do pior da pandemia, vou reproduzir aqui - com permissão da Cacá - esses textos que refletem como estávamos vendo e vivendo aquele período tão diferente de tudo o que havíamos vivido até então, e que nos ajudaram a ficarmos conectados à realidade e a nós mesmos. #DIA 1 (21/03/2020) - TEMA: SEM PODER SAIR DE CASA NUM SÁBADO DE SOL Ela: Há alguns anos, voltando de férias, fui dar aquele abraço apertado em minha avó. Conversamos sobre o quanto é bom sair, e melhor ainda voltar. E jamais esqueço de sua frase: “Filha, Deus é tão sábio que faz cada um acreditar que sua casa é o melhor lugar do mundo”. Hoje acordamos com um dia glorioso de s
Durante os 12 dias que ficamos em isolamento, no início da pandemia de Covid-19, eu e minha esposa decidimos escrever diariamente sobre um tema que escolhíamos, relacionado àquele momento de tensão e incerteza, tentando nos manter serenos e filtrar o bombardeio de notícias, fake news e tudo o mais que vinha da rua. Passados 3 anos desses dias isolados e do pior da pandemia, vou reproduzir aqui - com permissão da Cacá - esses textos que refletem como estávamos vendo e vivendo aquele período tão diferente de tudo o que havíamos vivido até então, e que nos ajudaram a ficarmos conectados à realidade e a nós mesmos. #DIA 2 (22/03/2020) - TEMA: MEDO Ela: O que te move? Quando li esta pergunta, há algum tempo, ingênua e rapidamente pensei: o desejo. A vontade. O querer mais - mais alegrias, mais histórias, mais encontros, mais possibilidades. Seria desejo o que nos impulsiona diariamente a levantar da cama, planejar o dia, o ano a vida, trazendo tesão suficiente para ligarmos os motores com
A perda de um amigo, inevitavelmente, impõe a perda de um pouco de nós mesmos, porque se perde um parceiro de momentos vividos e de histórias ocorridas com aquele comparsa querido, com quem dividíamos a preciosa memória dessas aventuras que alimentam a nossa nostalgia. Muitas dessas memórias de que nos orgulhamos, que apresentamos como troféus em outras rodas de amigos, que representam os tais bons momentos vividos, muitas delas são enterradas junto com o amigo que se vai - a parte que só ele lembraria para contar. E aquela vaga esperança de reviver aqueles dias, como se fosse possível voltar a ser quem éramos naqueles tempos que se foram, essa se esvai de vez pelo óbice intransponível da morte. É a finitude que se apresenta quando os nossos começam a nos deixar, e você começa a calcular o tempo que ainda teria, cuidando-se ou não, nessa matemática imponderável da vida. A perda de um amigo deixa um vazio onde havia o amor na sua expressão mais genuína, o amor da amizade, do querer esta
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