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PLUSH - STONE TEMPLE PILOTS (cover Banda Rock Inbox)
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Vídeo da BANDA ROCK INBOX tocando Plush - Stone Temple Pilots em show no Bar Meia-Meia 2, dia 19/06/10. A imagem e o som não ficaram dos melhores, mas valeu o registro...
A perda de um amigo, inevitavelmente, impõe a perda de um pouco de nós mesmos, porque se perde um parceiro de momentos vividos e de histórias ocorridas com aquele comparsa querido, com quem dividíamos a preciosa memória dessas aventuras que alimentam a nossa nostalgia. Muitas dessas memórias de que nos orgulhamos, que apresentamos como troféus em outras rodas de amigos, que representam os tais bons momentos vividos, muitas delas são enterradas junto com o amigo que se vai - a parte que só ele lembraria para contar. E aquela vaga esperança de reviver aqueles dias, como se fosse possível voltar a ser quem éramos naqueles tempos que se foram, essa se esvai de vez pelo óbice intransponível da morte. É a finitude que se apresenta quando os nossos começam a nos deixar, e você começa a calcular o tempo que ainda teria, cuidando-se ou não, nessa matemática imponderável da vida. A perda de um amigo deixa um vazio onde havia o amor na sua expressão mais genuína, o amor da amizade, do querer esta
Na vida nos afeiçoamos a pessoas, a lugares e também a objetos. Essas coisas que em algum momento foram a razão de um desejo de ter e que, após conseguidas, ficam próximas da gente, em nossas casas ou no trabalho, ao nosso alcance, sempre disponíveis para tirarmos proveito de sua utilidade. Passam a fazer parte da dimensão material de nossas vidas. Às vezes são passageiras, quase descartáveis e que pouco são lembradas. Outras vezes, chegam a ser uma referência da nossa personalidade, motivo de carinho e apego, como companheiros que carregamos na jornada da vida. Creio que todos temos coisas assim a que nos apegamos. Eu tenho o meu baixo Fender Jazz Bass que comprei em 99 e para mim é como o cavalo do Zorro, minha espada em tantas aventuras nos palcos da minha modesta carreira de músico amador e noutros tantos momentos de prática solitária. Também tenho apreço por alguns discos e livros, cujo valor estimativo ultrapassa muito o preço desses itens. Mas confesso que não lembro agora de ou
A magia da vida está no imprevisível. Você pode planejar em detalhes o que espera que lhe aconteça, e muito disso acontecerá como previsto. Mas outro tanto surgirá de forma alheia a sua vontade, desviando a rota de seus planos. Assustador? Claro! Estar sujeito a tudo a cada segundo pode causar pânico em alguns, embora a maioria apenas viva suas rotinas sem grandes preocupações com o imponderável. Geralmente, os pequenos problemas do dia-a-dia nos tomam toda a atenção, ainda que sejam insignificantes diante das grandes questões existenciais. A maravilha da imprevisibilidade, no entanto, está justamente em nos colocar diante do novo, o inesperado e seus desafios, forçando-nos a reagir e a exercer a plenitude de nossas faculdades humanas. Imaginar o contrário, que pudéssemos conhecer o futuro em detalhes, por certo retiraria o encanto do porvir e nos relegaria ao papel de meros espectadores entediados de um filme repetido. Por outro lado, deparar-se com as surpresas do caminho, sejam ela
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