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Mostrando postagens de setembro, 2011

R.E.M. encerra atividades??

Compartilhando a minha tristeza pelo fim de uma das minhas bandas preferidas - aquelas poucas que você não sabe ao certo qual é a mais querida. Pelo menos tive a oportunidade de ver o memorável show que o R.E.M. fez em Porto Alegre, em Novembro de 2008, na companhia dos igualmente extasiados Cacá e Filipe. Agora resta seguir curtindo o material já produzido pela banda...sempre e para sempre atual e original. Pena!!! *Segue link com a matéria sobre o anúncio do fim da banda.: R.E.M. encerra atividades?? **Dica: dvd "TOURFILM R.E.M.", contendo gravações do show da turnê do disco GREEN. Pra mim, o melhor dvd de show que existe...

Somos lo que somos...

Color del mundo Millones y millones. En todas las monedas. Eso es lo que cuesta averiguar si hay seres vivientes (Adanes y Evas, serpientes o gorilas, árboles o praderas) en planetas de roca o quién sabe de qué, en tanto que en este planetito con vida miles de niños mueren de hambre civilizada. Los sentimientos se deslizan, a veces se refugian en guaridas de amor, pero cuando emergen al aire preso o libre, dan el color del mundo, no del universo inalcanzable sino del mundo chico, el contorno privado en que nos revolvemos. Gracias a ellos, a los sentimientos, tomamos conciencia de que no somos otros, sino nosotros mismos. Los sentimientos nos otorgan nombre, y con ese nombre somos lo que somos. Mario Benedetti (escritor uruguaio) , in "Vivir adrede"

O dia que (quase) mudou o mundo

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Há exatos 10 anos atrás, num 11 de setembro, que deveria ser um dia de trabalho como qualquer outro, eu me assombrei com a realidade de estar vivendo um dia histórico e de conseqüências imprevisíveis. Depois de uma colega de escritório interromper a reunião pra nos dizer que os EUA estavam sendo atacados, passamos as demais horas acompanhando as cenas absurdas de aviões se chocando contra aquele imponente símbolo de uma nação poderosa. Pessoas caindo dos prédios em chamas, desmoronamentos e, sobretudo, a angústia de não se saber quem, ou o que, estava causando tudo aquilo. Como o mundo seria depois daquele dia? Bem, 10 anos se passaram. Conhecemos o potencial de um inimigo invisível e onipresente, chamado Terrorismo. Vimos guerras e perseguições promovidas pelos norte-americanos para resgatar o orgulho ferido, ou para garantir sua própria segurança e a liberdade mundial – segundo eles -, até aniquilarem o grande mentor do ataque, recentemente. Mas, ao mesmo tempo, ficou pra mim a imp

Uma história de duas vidas intensas

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Terminada a leitura do livro “Tête-à-Tête: Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre”, de Hazel Rowley. Impressionante a intensidade da vida que levaram, como os intelectuais de maior expressão do século XX, que assumiam posições difíceis publicamente, sem se esconder atrás dos altos muros da Academia. E no plano pessoal, mantendo uma relação de amor supostamente livre, que dá muito o que pensar sobre o quanto foi realmente possível e verdadeira ou se era fruto dos complexos e fraquezas de seus protagonistas. Um livro que vale a pena ler, sobre um casal que, de certo modo, abriu portas até então fechadas pelo preconceito e conservadorismo à sociedade ocidental. E me fez lembrar de um dia frio de outono em Paris, em 2006 – 26 anos após a morte de Sartre e 20 anos da de Beauvoir - quando um brasileiro teve um encontro simbólico com ambos na praça que foi rebatizada com seus nomes, em Saint-Germain-des-Prés, e pediu para ter uma foto daquele momento que, na verdade, nada mais foi do

Show Meia-Meia 2 - 02/09/11

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Grande curtição na noite de ontem o show - ou improviso - no bar Meia-Meia 2, com os amigos Fred Ribeiro (vocal), Ronnie (guitarra), Mohr (bateria) e Jojô (teclado), mandando um bom rock para os amigos que venceram o frio e foram mexer o esqueleto ao som da banda. Obrigado ao pessoal do bar e ao público pela presença. Até a próxima!